segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Cia Hackers Crew

Estreia seu segundo espetaculo para teatro "BARBARIDADE!"

hiphop trocando ideia porto alegre

domingo, 25 de outubro de 2009

Como idéias e produtos se propagam em rede

Por Carlos Nepomuceno

AQUI

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tr.i tera stand na FEIRA DA MUSICA DO SUL

Será realizada em novembro de 2009

Um espaço para múltiplas atividades ligadas a toda cadeia produtiva da
música. Uma oportunidade para um encontro entre os trabalhadores desta
rede, grande geradora de empregos e renda. Um momento de troca de
experiências e contatos capaz de estimular a organização e o fomento
do setor. Estes são alguns dos conceitos que definem os objetivos da
Feira da Música do Sul, que será realizada nos dias 19, 20, 21 e 22 de
novembro de 2009 nos pavilhões da Fenac, município de Novo Hamburgo,
situado a 42 quilômetros de Porto Alegre.

O que a Feira da Música oferecerá

A Feira da Música do Sul terá uma programação rica e diversificada. Na
mostra de Produtos e Serviços, distribuída em cerca de 40 estandes, a
cadeia produtiva da música estará representada por fabricantes de
instrumentos musicais e equipamentos, mídia especializada, indústria
fonográfica, projetos sociais, além de uma praça de alimentação que
priorizará a Economia Popular e Solidária. A Fenac é responsável pela
comercialização dos espaços. Microempresas terão o preço do metro
quadrado subsidiado em 50% pelo Sebrae/RS.

A cadeia produtiva da música também será objeto de Painés e Oficinas,
com personalidades da música e agentes culturais com o objetivo de
buscar a qualificação dos trabalhadores da cultura e a difusão de
informações.

Músicos, compositores e produtores poderão participar de Rodada de
Negócios, oportunidades para a apresentação de projetos e troca de
informações com o objetivo de selar futuros negócios. Podem participar
artistas, empresários, representantes de selos e gravadoras,
fabricantes de instrumentos musicais e equipamentos, programadores de
feiras e festivais, etc. O cruzamento entre oferta e demanda será
organizado pelo Sebrae/RS. O projeto Imagem & Comprador, realizado
pela primeira vez no RS no ano passado, ganhará a segunda edição
dentro da Feira da Música. Desta vez, seis convidados internacionais,
entre compradores de música e profissionais de mídia, virão ao Estado
para fazer contatos com nossos músicos e produtores.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Deu na ZH

A política do rock
Enquanto a cena de Porto Alegre padece moribunda, implodindo em decadência feito o Congresso, com bandas mais desunidas do que a cúpula do PT, eis que surge uma esperança, uma luz, um exemplo, uma lição, um messias, uma bênção, enfim, um troço massa mesmo.Mais romântica do que um cara-pintada, mais ingênua do que a oposição do PCO (ok, tá enchendo o saco essa analogia com a política, mas é importante, acredite), mais combativa do que a Heloísa Helena, uma turma da Região Metropolitana vem dando aula de como se constrói uma cena roqueira. Porque, para montar uma cena, é preciso romantismo, ingenuidade e combatividade. Talvez política não seja só isso, mas rock é.Bueno, o fato é que de uns anos para cá uma ideia cresce na Região Metropolitana, e as bandas lotam bares a torto e a direito, e parcerias são fechadas com as prefeituras, e grupos de outros Estados tocam em Canoas, e festivais fervilham sem parar, e uma banda chamada Cu Sujo tem público cativo. Troço fantástico!Trata-se dos “coletivos”. São associações sem fins lucrativos que reúnem uma penca de bandas, produtores, donos de estúdios etc. O lance é baseado na tal “economia solidária”. Por exemplo, se o vocalista de uma banda é designer, ele cria o logotipo do estúdio de outro integrante do coletivo. Em troca, vai gravar duas músicas de graça. Já se um guitarrista manja de eletrônica, ele conserta um amplificador e, na permuta, vai receber tantas horas de ensaio.– Isso tudo só funciona quando a cena anda. Um ciclo econômico começa a funcionar e, daqui a pouco, todos conseguem se manter – diz Wender Zanon, um dos cabeças do Coletivo BIL (Bandas Independentes Locais), de Canoas.É tanta banda unida que, naturalmente, chama a atenção. A prefeitura de Canoas – aqui, em um exemplo de política justa – convocou o BIL para montar um palco alternativo na Festa do Trabalhador, evento tradicional da cidade no Dia do Trabalho. Em julho, o coletivo levou para Canoas o Ratos de Porão, que sequer deu as caras na Capital. O BIL ainda organizou o 1º Festival Canoense de Videoclipes Independentes e, em três anos, lançou três coletâneas com bandas locais. Pelo amor de Deus, isso é sensacional.Outros coletivos pipocam em Esteio, São Leopoldo e já chegam a Santa Maria, Venâncio Aires e Pelotas. Na Capital, desde 2007 existe o Coletivo ExtremoRockSul, com adesão ainda tímida.– Exatamente por sermos de Porto Alegre, nos sentimos na obrigação de propagar essa ideia – diz o produtor Juliano Fraga, romântico feito um cara-pintada.Assim se faz política no rock.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Que absurdo! Que vergonha!Uma cidade como Porto Alegre, com uma história de democratização, de participação popular, de permanente reinvenção e oxigenação cultural, tratada desta forma...Esta tal "conferência de cultura" mais parece um balaio de gato, uma "tarefa" tratada com desgosto pela burocracia de plantão... Deixaram pra última hora e juntaram tudo, sem debates preparatórios, sem seminários de qualificação, sem a participação das comunidades. É inacreditável!Qual ligação a organização identificou entre "tradição, folclore, descentralização e op"???(talvez a descentralização e a democracia participativa nos lembrem os "velhos tempos de nosso pago amado"...) Ou então "artes cênicas, patrimônio e memória" (hueheuheu) Gostei de "Música, livro e literatura"! (claro: é legal ler pra escrever uma letra de música, além de que é muito agradável escrever escutando uma boa canção... hueheuheu. Pena que em termos de POLÍTICAS PÚBLICAS se tratem de universos tão específicos - falando nisso: onde estão as Bibliotecas Comunitárias que o professor de Leras e secretário de "cultura" Sérgius Gonzaga promete desde seu primeiro ano de governo, nos idos de 2005? e o Araújo Vianna? e o Festival de Música? - ah, entendi pq juntaram tudo: nada + nada = nada!)Em outros anos tínhamos encontros com militantes, intelectuais, artistas, produtores e produtoras... tínhamos uma verdadeira intenção de discutir e reelaborar nossa história cultural... Quer dizer, estes dias eu recebi um convite bem bonito e elegante tratando das questões culturais de Porto Alegre. Culturais e fundamentalmente econômicas: só tratavam de temas relacionados a grana, numa parceria entre o Banco Santander e a Prefeitura de Porto Alegre. Ali é que se discutia o "quente" ($) da política pública cultural. Provavelmente planejavam mais "empreendimentos comerciais" na orla, shoppings e coisas do tipo...Pôxa! Se a Prefeitura de Porto Alegre não tem nada pra discutir com o povão, que ao menos garantisse um espaço qualificado pra discutirmos as políticas públicas nacionais de cultura!Enfim, seguimos nesse marasmo, nessa pseudo-democracia de faz de conta...João Pontes

terça-feira, 8 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

“Com efeito, não se pode mais reduzir a arte somente às grandes obras geralmente qualificadas de culturais. Toda a vida cotidiana pode ser considerada uma obra de arte. [...] as perambulações diárias e o lazer não podem ser mais vistos como elementos sem importância ou frívolos da vida social.” (MAFFESOLI, 2005, p. 12)

Um bom produtor cultural

Tem de ser desinibido!

Olá amigos do Instituto TRI
Como eu sou o meu assessor de imprensa, segue o link de uma entrevista que saiu no Globo em que há uma citação do livro "Aprenda a Organizar um Show".

Um abraço!
Alê Barreto
www.produtorindependente.com

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amig@s do Instituto Trocando Ideias,

Desejamos celebrar com vocês a expansão do trabalho com a criação da
Incubadora de Produção de Cultura na Comunidade. Acompanhamos o inicio desse
trajeto e somos apoiadores na continuidade e ampliação. Toda equipe da
Fundação Luterana de Diaconia envia os parabéns por mais esse passo e, ao
mesmo tempo, justifica a ausência por circunstâncias que fogem a nossa
vontade.

Abraços fraternos,

Equipe da FLD

domingo, 19 de julho de 2009

domingo, 5 de julho de 2009

quinta-feira, 25 de junho de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

MAIO


Iniciaram as inscrições pro curso de Produtor Cultural comunitario - 3° turma
Apoio: CESE

quarta-feira, 18 de março de 2009



É com muita honra e alegria que concluo este curso de Produtor Cultural Comunitário, pois através dessa oportunidade pude entender os procedimentos e tomar gosto pela elaboração de projetos culturais. Além da proposta que escrevi durante o curso, que é um "Projeto de Educação Infantil Através da Arte" a ser executado na Casa Brasil, e que está no aguardo de financiamento, tenho exercitado a escrita de novas propostas na área de inclusão digital. Creio, também, que cada colega do curso tenha absorvido muitas coisas importantes, e encaminhado bem as suas propostas.

Este curso foi o primeiro contato e experiência que tive sobre produção cultural. Há muito o que aprender ainda, e principalmente o que colocar em prática. A expectativa agora é a segunda etapa do curso, tendo a possibilidade de colocar a mão na massa através da Incubadora de Produção Cultural.

Agradeço à Casa Brasil pelo intermédio ao curso e aos colegas pelas colaboraçẽos, à alguns amigos também que deram apoio, ao Instituto Trocando Idéia e Fabiana Menini (pela idéia de realizar o curso) e à Fundação Luterana de Diaconia.

Um grande abraço à todos!!

Rodrigo R. Apolinário

Coord. Estúdio Multimídia e Ponto de Cultura

Casa Brasil Porto Alegre

segunda-feira, 16 de março de 2009

Ariane Cavalheiro da Silva



Bom esse curso não era para eu fazer pois era para uma de nossas colegas "MARIAS" como ela estuda pela manhã acabou sobrando para mim né infelizmnete ela não esta nessa fotos, mas como eu ia contando fui fazer o curso nem imaginava o que é ser produtora nem o que ia fazer fui por curiosidade normal, mas acabei gostando disso pois vi que tinha pessoas da minha faixa etaria de idade amei conheci pessoas fiz amigos aprendi a fazer projetos to de vento e poupa escrevendo graças a fabiana que me ajudou a cada momneto do meu projeto e agora eu acho que consegui financiamento pra ele, bom ja to com muitas saudades de todos até da quele que não se formaram mas fazer o que fui até o fim e agora como diz o nosso querido Tiago"Geertz"eu sou uma PCC(Produtora Cultural Comunitária). Aqueles que se sentiram enciumado pelo que eu disso sintan-se todos abraçados e beijados pq você tbm consequiram. Pessoas como essas me saudaram pela minha trajetória me para benizaram e eu estou muito feliz por tudo e todos .

Tiago Marques"O Geertz"



O Instituto Tr.I proporcionou uma oportunidade única na vida de alguns gaúchos.Sim, jovens cidadãos que sentiam-se impelidos a atuar de forma ativa e protagonista na suas realidades e comunidades. O despertar de uma consciência social, que agora devidamente instrumentada através da teoria, aplicada de forma descomplicada nas vidas dos "Produtores Culturais Comunitários", surge como fomento a desvendar preconceitos e obstáculos seculares. Uma varredura, por até então obscuros corredores, das leis de incentivo, apresentação de projetos culturais e principalmente a forma de comunicar a idéia viva na mente, foram algumas das relevantes vitórias intelectuais que o curso perpetuou a todos os participantes.
Uma turma tão heterogênea em sua formação e histórias de vida (foto grupo), que conseguiu trabalhar unida, em ritmo cooperativo e horizontal. O belo marco simbólico, podemos afirmar rito de passagem, que foi a formatura escreveu mais um capítulo nas vidas de todos envolvidos no projeto (ft 3 standup).
Construímos em grupo, que somos únicos, mas não absolutos. Que podemos rir e brincar a todo momento, mas que nossa ética e objetivos são elementos definitivos de nossa constituição, e devem ser dominados e defendidos, enquanto "Multiplicadores Culturais" .

sábado, 14 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009


É o Trocando Livros, um site nacional de troca de livros. Parecido com o estrangeiro BookMooch.

Funciona de forma simples. Você cadastra os livros que quer trocar, recebe os pedidos das pessoas que querem seus livros, envia os mesmos a elas e, em troca, ganha créditos que você deve usar para pedir livros de outras pessoas.

O site é gratuito, você paga somente pela postagem dos livros no correio.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Tela Azul no Google

No final de semana, o Google sofreu uma pane mundial. Foi como uma tela azul (famosa tela de erro do Windows) só que do sistema de busca. Durante 40 minutos, o Google dizia que todos os sites que apareciam em sua busca estavam infectados e você não conseguia acessá-los.

Aqui, no Brasil, o assunto foi noticiado e já morreu. Mas lá fora abriu-se um debate sobre uma suposta “monocultura” que o Google criou na web (tudo gira em torno do sistema de busca).

Larry Dignan, do ZDnet, por exemplo, aponta para o perigo (dependência) que a Google criou - as pessoas, em sua maioria, conhecem e utilizam apenas um mecanismo de busca. E diz que o Google ainda não é ponto de monocultura como o sistema Windows foi há algum tempo, mas logo será. E pergunta. E se o mesmo tivesse acontecido com o Ask.com, alguém teria percebido?

leia o post completo AQUI

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Escola de Teatro Popular

abre vagas para sua principal oficina

A Escola de Teatro da Terreira da Tribo, com o patrocínio do Instituto
Votorantim, abre inscrições para a sexta turma da Oficina para
Formação de Atores.

Gratuita e aberta a todos os interessados a partir dos 16 anos

As inscrições serão realizadas no Território Cultural da Terreira da
Tribo (João Alfredo 709 – Cidade Baixa) de 3 a 27 de fevereiro, de
segunda a sexta-feira, das 14 às 19 horas.

A Escola de Teatro Popular da Terreira da Tribo, parte do Projeto
Teatro Laboratório para Imaginação Social que é uma ação cultural do
Instituto Votorantim, é aberta e gratuita a todos interessados a
partir dos 16 anos.


Para mais informações: 51.3286.5720, 9999.4570 e oinois@terra.com.br

sábado, 24 de janeiro de 2009

Os profissionais da cultura: formação de quadros para o setor cultural

O antropólogo José Márcio Pinto de Moura Barros tem longa experiência na formação e capacitação de quadros profissionais para o setor cultural, adquirida principalmente na área acadêmica. É professor do programa de pós-graduação em comunicação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e do curso de ciências sociais e comunicação daquela universidade, onde também dirige o Departamento de Arte e Cultura. Além de sua atuação na PUC Minas, é coordenador pedagógico dos cursos de especialização em gestão cultural na Universidade de Cuiabá (MT) e de ensino e pesquisa nos campos da arte, cultura e educação na Escola Guignard, da Universidade do Estado de Minas Gerais. Publicou, entre outros livros, Diversidade Cultural: Da Proteção à Promoção, recém-lançado pela Editora Autêntica, e Comunicação e Cultura nas Avenidas de Contorno, que saiu pela Editora PUC Minas em 2005.


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